terça-feira, 21 de outubro de 2014

9ª Edição - O que é o folclore?

O que é o folclore?


O folclore pode ser visto como um conjunto de lendas e mitos que as pessoas passam de geração para geração. Muitos nascem da pura imaginação, principalmente dos moradores das regiões do interior do Brasil. Algumas destas histórias tinham como propósitos passar mensagens importantes ou apenas para assustar as pessoas. Muitos deles deram origem a diversas festas populares pelo país. As lendas são estórias contadas por pessoas e transmitidas oralmente através dos tempos. Elas procuravam dar explicação a acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais. Os mitos são narrativas que possuem um forte componente simbólico. Buscavam explicar os fenômenos da natureza, dar sentido às coisas do mundo. Os mitos também serviam como forma de passar conhecimentos e alertar as pessoas sobre perigos ou defeitos e qualidades do ser humano.



Principais danças folclóricas do Brasil



Samba de Roda – originário da Bahia de cultura afro-brasileira.
Maracatu – típico da região per-nambucana, com elementos cultu-rais afro-brasileiros, indígenos e europeus.
Frevo – estilo pernambucano de carnaval que não possui letra, ape-nas tocado.
Baião – típico da região nordeste do Brasil.
Catira – ligada à cultura caipira, dos estados de São Paulo, Paraná, Minas Gerais, Goiás, e Mato Grosso. 
Quadrilha – é uma dança típica da época da festa junina.



Lendas


Mula sem Cabeça

Sua versão mais corrente é a de que a mulher que namorasse com um padre seria transformada em um monstro, uma mula sem cabeça.











Vitória-régia 

É uma lenda de origem tupi-guarani em que toda vez que a lua se es-condia no horizonte levava uma jovem de sua preferência e a trans-formava numa estrela. Uma jovem índia chamada Naiá sonhava em ser levada pela lua e toda noite saía a procura da lua. Certa ao ver o reflexo da lua em um lago, se atirou nas águas e se afogou. Diz a lenda que a lua a transformou na estrela das águas, a planta Vitória-régia, cujas flores só abrem à noi-te.







Parlendas


São rimas infantis em versos de cinco ou seis sílabas para divertir, ajudar a memorizar, ou escolher quem fará tal ou qual brincadeira.

O cachimbo é de ouro, bate no touro.
O touro é valente, bate na gente.
A gente é fraco, cai no buraco.
O buraco é fundo, acabou-se o mundo.






Trava língua


São frases folclóricas criadas pelo povo com objetivo lúdico, como um desafio de pronúncia, ou seja, uma pessoa passa uma frase difícil para um outro indivíduo falar.

EX: 

Pedro tem o peito preto, o peito de Pedro é preto 
Quem disser que o peito de Pedro é preto, 
tem o peito mais preto que o peito de Pedro.











Alunos: Ana Jéssica Aguiar, Kezzia Souza, Vitória Menezes.

Turma: 8º B







A região Norte – Amazonas



A origem do Amazonas

Em 5 de setembro de 1850, foi criada a província do Amazonas, a qual foi desmembrada da província do Grão-Pará. Dentre os motivos do desmembramento, está a grande extensão territorial que dificultava sua administração e pelas frequentes tentativas do Peru em ampliar suas fronteiras com o Brasil.
O estado do Amazonas possui um dos mais baixos índices de densidade demográfica do país. Detêm 98% de sua cobertura florestal preservada e um dos maiores mananciais de água doce do planeta.





A Culinária


Tacacá

A culinária amazonense foi uma das que mais preservou suas origens, estas indígenas. Sofrendo pouca influência europeia ou africana.
Dentre os seus pratos tradicionais estão o pirão, o tacacá, tucupi, leite de castanha, guaraná, cupuaçu, açaí e o buriti.





Expressões Culturais


O espaço cultural da região conta com diversos teatros, festivais, o turismo, o artesanato e esportes. O Teatro Amazonas é o principal espaço teatral e patrimônio cultural arquitetônico da região, este é um exemplo da opulência existente no apogeu do ciclo da borracha.

Boi Caprichoso e Boi Garantido


O Festival de Ciranda de Manacapuru, o Festival do Mestiço e a Festa da Melancia são exemplos de festivais que ocorrem no esta-do, mas o festival de maior destaque, sendo o segundo maior evento folclórico do país, é o Festival Folclórico de Parintins. Tem como atração principal a modalidade competitiva entre o Boi Caprichoso, boi preto com a estrela azul na testa, cujas cores são o preto e o azul, e o Boi Garantido, boi branco com o coração vermelho na testa, cujas cores emblemáticas são o vermelho e o branco.

O turismo no estado recebe grande atração pela grande quantidade de florestas e áreas verdes. E o artesanato possui influência indígena e traços da biodiversidade da Amazônia.
No esporte o estado se destaca por ser o único no Brasil a realizar a Copa Indígena, evento esportivo que tem como alvo os Povos Indígenas do Amazonas. A Copa Indígena consiste na disputa de clubes de futebol formado apenas por etnias indígenas que disputam entre si.




Economia

É o estado que se registra a menor porcentagem de trabalhadores que exercem seu trabalho fora de seu município de origem. A economia baseia-se principalmente na indústria e no extrativismo, sendo que a área de eletroeletrônicos, petróleo e gás natural e automobilístico têm maior destaque. Pará e Amazonas respondem, juntos, por aproximadamente 70 % da economia nortista.












Alunos: Natanael, Glaiciane e Isabela.
Turma: 8º B






A região Nordeste



Cultura da região nordeste

O carnaval é o evento popular mais famoso do nordeste, especialmente em Salvador, Olinda e Recife. Característico pela riqueza musical e alegria dos foliões.
Um estilo de dança muito praticado na região nordeste é o coco, também conhecido como bombelô. A dança é uma expressão do desabafo da alma popular da gente mais sofrida do nordeste brasileiro.
Outro exemplo é o maracatu. Originário do Recife, é um cor-tejo simples inicialmente com um cunho altamente religioso, hoje é uma mistura de música primitiva e teatro.
Temos também o frevo e o quilombo. O primeiro surgiu através da capoeira, uma criação de compositores de música ligeira, especialmente para o carnaval. O segundo é um folguedo, alagoano, revivendo a época do Brasil colônia, dramatizando a fuga dos escravos para o Quilombo dos Palmares.



Culinária

Acarajé

Ingredientes:
½ kg de feijão fradinho;
1 cebola grande;
3 dentes de alho;
Óleo de Dendê
Sal

Preparo:
Coloca-se o feijão fradinho de mo-lho em água fria, durante duas horas. Quando o feijão começar a inchar, lava-se com água fria, até soltar toda a casca. Mói-se o feijão sem casca num moinho especial, ou em processador até formar uma massa branca e espessa, a qual acrescenta-se: cebola, alho e sal, que antes foram passados no liqui-dificador.
Põe-se em um tacho ou frigideira funda óleo de azeite-de-dendê no fogo, e quando este começar a ferver colocam-se pequenas por-ções de massa retiradas com co-lher. Depois de frito, o acarajé fica com uma tonalidade avermelhada por fora e branca por dentro.
Este bolinho deve ser servido com o molho de pimenta, molho de camarão seco, vatapá e salada.




Economia 

A economia da região é a terceira maior do país. Apresentou o maior crescimento nos últimos anos. É na região nordeste que vive mais de um quarto da população. A economia é baseada na agricultura, extrativismo vegetal e mineral, na indústria e comércio, nas atividades turísticas, entre outras.
História

O nordeste é habitado desde a Pré-História pelos povos indígenas do Brasil, como indicam os sítios arqueológicos da Pedra do Ingá e Pedra Furada.
No início da colonização os indígenas realizavam trocas comerciais com europeus, na forma de extração do pau-brasil em troca de ou-tros itens. Mas ao longo do período de colonização eles foram incorporados ao domínio europeu ou eliminados, devido às constantes disputas contra os senhores de engenhos.







Alunos: Eduarda, Marlon e Ingrid.
Turma: 8º B





Região Centro-oeste 

Goiás





História de Goiás

A história de Goiás se inicia no fim do século XVI, quando as explora-ções portuguesas não se limitaram apenas à região do litoral. A caça ao índio, a busca por riquezas minerais e a evangelização são os principais responsáveis pela exploração do centro-oeste. Mas as origens históricas de Goiás estão diretamente ligadas à corrida do ouro empreendida pelos bandeiran-tes paulistas, em razão da qual o território goiano é esquadrinhado ao longo do século XVIII.





Culinária: arroz com pequi






O frutinho amarelo, símbolo do estado, dá cor e sabor característicos a boa parte dos pratos típicos. Geralmente cozido com arroz e frango, o pequi pode ser acrescido às receitas em polpa ou inteiro.
Neste último caso, deve ser consumido com cautela: é preciso roê-lo com cuidado e, em hipótese alguma, mordê-lo. Cheio de espinhos, seu caroço pode, facilmente, machucar a boca.




Expressões Culturais

O patrimônio das expressões cultu-rais tradicionais de Goiás, - que sempre ocupou posição privilegiada nos estudos de folclore, conhecido nacionalmente sobretudo pelas suas Lutas de Cristãos e Mouros, Cavalhadas, Folias e várias outras manifestações -, apresentava novas possibilidades de trata-mento e nova relevância se considerado privilegiadamente em estudos voltados a processos históricos e à análise de seus mecanismos, de sua estrutura e significa-dos.



Carnaval em Goiás

Quem está em Goiás tem o privilégio de poder passar o carnaval na histórica Cidade de Goiás, uma das oito cidades brasileiras que receberam o título da ONU de Patrimônio Cultural da Humanidade. Ali se realiza um dos carnavais mais animados e tradicionais do Brasil. As marchinhas consagradas ecoam pelas ruas e becos centenários da antiga Vila Boa. Uma verdadeira viagem no tempo.




Economia

A composição da economia do estado de Goiás está baseada na produção agrícola, na pecuária, no comércio e nas indústrias de mine-ração, alimentícia, de confecções, mobiliária, metalurgia e madeireira. Agropecuária é a atividade mais explorada no estado. Estas tendências do estado pode ser exemplificada por sua pauta de exportações que, em 2012, se baseou em Soja (21,59%), Milho (12,17%), Farelo de Soja (9,65%), Minério de Cobre (8,51%) e Carne Bovina Congelada (7,90%).











Alunos: Matheus Meneses, Lucas Gabriel, João Vitor, Alexandre.
Turma: 8º B






Sudeste – Rio de Janeiro



História do Rio de Janeiro

A que ocupa hoje a cidade do Rio de Janeiro foi descoberta no dia 01 de janeiro de 1502 por uma expedi-ção portuguesa comandada por Gaspar de Lemos, que acreditou ter chegado à desembocadura de um grande rio, assim, batizou a baía com o nome de Rio de Janei-ro. Contudo, os primeiros a se estabelecerem na região foram os franceses. Depois de anos de luta os franceses foram expulsos e os portugueses fundaram a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Em 1660 a população da cidade já passava de 6000 habitantes e de-vido a posição estratégica se tornou uma zona portuária e comercial. No fim do século XVIII a cidade passou por uma crise econômica, mas com a chegada da família real, em 1808, a economia sofreu um novo alento. A cidade conheceu seu maior esplendor entre 1920 e 1950, deixando de ser a capital do país em 1960.




Culinária



A feijoada é a referência em gastronomia no estado. O prato símbolo nacional, foi muito consumido pelos cariocas durante toda a história do Rio de Janeiro, fato que fez com que surgisse uma receita própria, ao estilo do estado.
No modo carioca de fazer feijoada, encontramos ingredientes como a carne salgada – como a carne de sol – partes de porco, folhas de louro, cebola, e a laranja, que ser-ve para balancear os sabores do prato.
Caldos e sopas estão inseridas nos cardápios dos restaurantes cariocas. Na culinária carioca tam-bém encontramos os bolinhos (de bacalhau, carne ou queijo), a canjiquinha, bacalhau e caldo verde.



Carnaval



No final dos anos 1920 o Brasil buscava criar uma identidade capaz de diferenciá-lo dentro da nova ordem mundial estabelecida após a Primeira Grande Guerra. O concei-to de negritude se destacava mundialmente valorizando as produções culturais negras como a Arte africana e o jazz. A festa carnavalesca e o novo ritmo de base negra recém surgido, o samba, seriam as bases para a formulação de um sentido de brasilidade. A valorização do samba e da negritude acabariam aumentando o interesse da intelectualidade nos novos "grupos de samba" que surgiam nos morros cariocas. Esses grupos passariam a se apresentar "no asfalto", ou seja, longe dos guetos dos morros, sendo chamados de escolas de samba.
Mantidas por décadas como elementos secundário da folia carnavalesca carioca, as escolas de samba adquiririam grande proeminência a partir da década de 1950, com a incorporação da classe mé-dia aos desfiles, consequência da aproximação entre as escolas e intelectuais de esquerda. A partir daí elas galgariam os degraus do sucesso até se tornarem o grande evento carnavalesco nacional.



Economia

O estado do Rio de Janeiro ocupa o lugar de segunda maior economia do Brasil. Para isso conta com um parque industrial e principalmente a indústria do turismo, uma vez que a capital do Estado é reconhecida como “a cidade maravilhosa” e é conhecida internacionalmente. Possui indústrias do ramo metalúrgico, siderúrgicas, químicas, entre outras. A principal atividade eco-nômica do estado está ligada ao setor terciário e essencialmente a prestação de serviços.







Alunos: Vitor Dias, Rubervaldo Silva, Fabrício Souza, Valdo Lu-cas.
Turma: 8º B





Curiosidades do folclore

Agora, depois de já ter relembrado o que é o folclore, vamos às curiosidades:
 – Saci Pererê, Curupira, Boitatá, Iara, Boto Cor-de-Rosa, Cuca, Mula-sem-cabeça e negrinho do pastoreio são as principais lendas do país. Há também o lobisomem, presente entre as histórias de diversos outros países. Aqui no Brasil, a maioria dos contos remetem a um personagem que vive e/ou protege a mata.
 – A palavra folclore vem, na ver-dade, do inglês! É uma junção das palavras folk (povo) e lore (conhecimento). Seu significado, então, é “conhecimento do povo”.
– Essa palavra foi criada pelo pesquisador da cultura europeia William John Thoms para um artigo de nome “Folklore”, publicado em uma revista no dia 22 de agosto de 1846;
– As danças e comidas típicas também marcam o folclore. Com relação ao exercício, o frevo, ma-culelê, carimbo, boi-bumbá e o samba de roda são os grandes destaques. Já na parte culinária, pato no tucupi, bolo de mandioca e carne de sol com Baião de dois são as marcas.
– Uma das lendas mais famosas do Brasil, o Saci Pererê, possui até uma data própria: 31 de outubro, mesmo dia em que se comemora o Halloween!




Só para descontrair.


Piadas:
1: A sogra do cara morreu...e lhe perguntaram: - O que fazemos? Enterramos ou cremamos? - Os dois! Não podemos facilitar!

2: Mamãe, mamãe... me leva no circo? Não, filho... Se querem te ver, que venham aqui em casa...





Racha Cuca:



1: O que está no meio do ovo?

2: Como dizer os cinco dias da semana sem falar segunda-feira, terça-feira, quarta-feira, quinta-feira e sexta-feira?





Mensagem para os estudantes



"O aluno quando jovem muitas vezes não consegue enxergar o professor como um mestre, os anos passam e aqueles que amadurecem de verdade ao encararem o passado podem se dar conta que perderam uma grande oportunidade de ter um mestre como amigo."(Luis Alves)



Notícia da política 


Vamos ficar de olho o primeiro turno das eleições está chegando, irá ocorrer no dia 5 de outubro e o
Segundo turno está previsto para o dia 26 de outubro de 2014.
O pleito vai eleger o presidente e vice-presidente da República, deputados federais, senadores, go-vernadores e vice-governadores, e deputados estaduais.
Sabendo que os governantes é que administrarão os caminhos do nos-so país, vamos votar conscientes. Pesquise a vida política de seus candidatos e faça a melhor esco-lha. Lembre-se também de saber se sua zona e seção eleitoral se encontram no mesmo estabeleci-mento que a eleição passada.





Fala aí professor!



Que vocês estudantes possam entender e valorizar cada aula que tenham a oportunidade de assistir, pois é um momento no qual vocês poderão construir o grande objetivo de sua vida.
Entender que o conhecimento é a mais importante arma que poderá ser usada para lutar contra a po-breza, a injustiça e as desigualda-des que tanto oprime a nossa so-ciedade atual.
Juntos valorizem a escola, não destruindo-a, preservando o espa-ço no qual forma o cidadão consci-ente e participativo.

Professor: Braz











Alunos: Kalita, Elias, Vanessa e Helen.
Turma: 8º B







Aconteceu no colégio


Homenagem à semana da pátria





Dia da árvore








Agenda Escolar


30/09 conselho de classe
                           




Aniversariantes



                          Alunos:

8ºA 
27/09 Marlon Henrique 

8ºB 
29/09 Gilvan Junior

                         Funcionários:

01/09 Alessandra
17/09 Tânia
17/09 Selzimar
29/09 Miguel
30/09 Dia da secretária






Realização




Em parceria com os alunos da turma 8° B



O que é, o que é?




1. R= O ´´v´´.
2. R= Ontem, antes de on-tem, hoje, amanhã e de-pois de amanhã.






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