Economia
A economia é uma ciência que consiste na análise da produção, distribuição e consumo de bens e serviços. É também a ciência social que estuda a atividade econômica, através da aplicação da teoria econômica, tendo na gestão, a sua aplicabilidade prática. Pode representar, em sentido lato, a situação econômica de um país ou região, isto é, a sua situação con-juntural ou estrutural.
Sustentabilidade
Sustentabilidade é um termo usado para definir ações e atividades humanas que visam suprir as ne-cessidades atuais dos seres humanos, sem comprometer o futuro das próximas gerações. Ou seja, a sustentabilidade está diretamente relacionada ao desenvolvimento econômico e material sem agredir o meio ambiente, usando os recur-sos naturais de forma inteligente para que eles se mantenham no futuro.
Exploração dos recursos vegetais de florestas e matas de forma controlada, garantindo o replantio sempre que necessário, uso de fontes de energia limpas e renováveis (eólica, geotérmica e hidráulica) para diminuir o consumo de combustíveis fósseis, além de diminuir a poluição do ar, são exemplos de ações relacionadas a sustentabilidade.
O Plástico
Plásticos são materiais formados pela união de grandes cadeias moleculares chamadas polímeros, que por sua vez, são formadas por moléculas menores, chamadas monômeros.
Utilização e benefícios
Utilizado em quase todos os setores da economia, os plásticos estão presentes nos mais diferentes produtos, desde embalagens para alimentos ao auxílio de drenagem de terrenos e controle de erosão.
Dentre suas vantagens temos: menor consumo de energia na sua produção, redução do peso do lixo, menor custo de coleta e destino final, poucos riscos no manuseio e são totalmente recicláveis.
Justiça e segurança cidadã
Os altos índices de criminalidade e insegurança na América Latina e Caribe impõem entraves para o desenvolvimento econômico e social da região, mesmo face às recentes melhorias na governança. Como tal, o PNUD Brasil comparti-lha da prioridade brasileira de melhoria da situação de segurança pública e cidadania como caminho necessário ao desenvolvimento.
Alunos: Paulo Vinícius, Matheus, Leonardo.
Turma: 8º B
Hidro negócio no nordeste
Na região do nordeste que contém uma natureza exuberante, condições climática extremamente favoráveis, e com uma localização estratégica, próxima aos grandes mercados mundiais, setores como agronegócio, petróleo e gás, construção civil, energias renováveis, portos, turismo, hotelaria, entre outros, apresenta-se como novas potencialidades de bons negócios.
Além de infraestrutura, o nordeste conta com programas de apoio as atividades produtivas, incentivos fiscais e mão-de-obra com alta capacidade de absorção de treinamento.
Ao contrário do que muitos pen-sam, a seca não atinge toda região nordeste, ela se concentra numa área conhecida como Polígono das Secas. Esta área envolve parte de oito estados nordestinos e parte do norte de Minas Gerais.
Causas da seca
As principais causas da seca do nordeste são naturais. Esta área recebe pouca influência de massas de ar úmidas e frias findas do sul, permanecendo por muito tempo uma massas de ar quine e seca, não gerando chuvas.
Características da região
Baixo índice pluviométrico anual, baixa umidade, clima semiárido, solo seco e rachado. Vegetação com presença de arbustos com galhos retorcidos e poucas folhas (caatinga).
Seca, fome e miséria: um problema social
A seca, além de ser um problema climático, é uma situação que gera dificuldades sociais. Com a falta de água, torna-se difícil o desenvolvimento da agricultura e criação de animais. Gerando a falta de recursos econômicos e por sua vez a fome miséria no sertão nordestino. Dessa forma, estas regiões ficam na dependência de ações públicas.
Ações para diminuir o im-pacto da seca
- Construções de cisternas, açudes e barragens;
- Investimentos em infraestrutura na região;
- Incentivo público à agricultura adaptada ao clima e solo da região, com sistemas de irrigação.
- A transposição do rio São Francisco é um projeto do governo federal que visa construção de dois canais para levar água para regiões semiáridas do Nordeste.
Alunos: Higor, Odailson, Letícia.
Turma: 8º B.
Imposto sobre grandes for-tunas (IGF)
O IGF – Imposto sobre Grandes Fortunas previsto pela primeira vez na Constituição Federal de 1988 como de competência da União, demanda lei complementar para a sua regulamentação que não foi aprovada até hoje, existindo projetos de lei engavetados no Congresso Nacional.
As razões alegadas para o impedimento de sua regulamentação vão desde que afugentaria o capital até que teria pequeno potencial tributário, geraria conflitos com outros impostos sobre o patrimônio e não teria como incidir eficazmente sobre títulos mobiliários.
Nenhuma dessas alegações procede. Em vez de afugentar, deve atrair mais o capital ao permitir a desoneração do fluxo econômico, gerando maior consumo, produção e lucros. Não teria nenhum conflito com os impostos existentes, pois sua base tributária é o valor total dos bens. Quanto às dificuldades de avaliação dos títulos mobiliá-rios, o registro eletrônico das tran-sações e as posições fornecidas pelos bancos podem resolver o problema. O seu potencial tributário como será visto à frente supera o do CPMF.
O IGF poderia ser cobrado de for-ma progressiva, arbitrando-se um nível mínimo de isenção, incidindo através de alíquota reduzida sobre o valor do patrimônio declarado no imposto de renda do final do exercício de pessoas físicas e jurídicas, que exceder o valor da isenção.
O que ficou da copa do mundo
Acabou a copa do mundo e como não somos como alguns jogadores que choram antes de baterem pê-naltis, nós seguimos falando sobre o que ficou da copa, o que ficou no legado dessa copa. Sim, porque se o legado estrutural é pequeno e são poucos para ficar, ao menos o legado esportivo, futebolístico mesmo, que vai ficar.
Quando o legado for grande as riquezas e as estruturas e objetos são mais grandes, temos mais coisas que ficaram da copa do mundo, como uniforme, bolas e etc.
Alunos: Stella, Natasha, Jessika e Gesiele.
Turma: 8ºB.
Petróleo e soberania
Estudiosos da questão do petróleo e seu aspecto estratégico no mundo contemporâneo a muito vem alertando para o fim do petróleo barato e a inexorável redução da oferta do produto nas próximas décadas, cenário que se agrava continuamente pelo fato de que a demanda por óleo combustível vem crescendo cerca de 2% ao ano.
Desde 1985, o uso de energia cresceu da ordem de 30% na américa latina, 40% na África e 50% na Ásia, tendo a agência especializada norte americana, previsto em 2006, que a demanda global crescerá, aproximadamente 60% até 2020, totalizando algo entre 40 bilhões e 50 bilhões de barris ao ano, podendo o mundo viver um quadro de escassez em apenas 5 anos.
Sendo o segundo maior consumi-dor de petróleo do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, a China pressiona a Rússia para a implantação de um oleoduto de 2250 quilômetros interligando os dois países. Nessa disputa, o Japão, que é totalmente dependente da importação, oferece investimentos na Rússia superiores a uma dezena de bilhões de dólares, para assegurar a construção de outro oleoduto de 3700 quilômetros até as suas fronteiras.
Os desafios na produção de alimentos
Hoje somos 7 bilhões de habitantes no planeta e a parcela de pessoas subnutridas e que dorme com fome todos os dias chega a 1 bilhão. Nas próximas quatro décadas, estima-se que a população mundial alcance 9 bilhões de pessoas, dos quais 6 bilhões viverão em cidades, e a demanda por produtos agrícolas cresça 70%.
Desenvolvimento Rural
A agricultura sustentável é uma construção coletiva que envolve não apenas os agricultores, mais toda a sociedade. Sua conscientização depende de políticas agrícolas que deem suporte ao desenvolvimento rural, garantindo aos agricultores: colheitas e a eficiência no uso dos recursos naturais na conservação do solo, da água e da biodiversidade.
Alunos: Henrique, Gilvan, Valdo, Bruno.
Turma: 8º B
Família
O termo família é derivado do latim “famulus” que significa “escravo doméstico”. Este termo foi criado na Roma antiga para designar um novo grupo social que surgiu entre as tribos latinas até serem introduzidas a agricultura e também escravidão localizada.
Membros de uma família costuma compartilhar do mesmo sobrenome, herdados de seus ancestrais.
Trafico, violência e extermínio de jovens
No Brasil o tráfico de jovens se relaciona de maneira muito específica com a violência. O tráfico de pessoas acontece de diversas formas, principalmente através da exploração sexual e também com o trabalho escravo.
Alunos: Iuri Wilfred
Turma: 8º B.
Constituição cidadã
Após o fim da ditadura militar e a redemocratização do Brasil, a partir de 1985, independentemente das controvérsias de cunho político, a constituição federal de 1988 asse-gurou diversas garantias constitu-cionais com o objetivo de conceder maior efetividade aos direitos fun-damentais, permitindo a participa-ção do poder judiciário, sempre que houver lesão ou ameaça de lesão a direitos.
Para demonstrar a mudança que estava ocorrendo no sistema go-vernamental brasileiro, a constitui-ção de 1988 qualificou como cri-mes inafiançáveis, a tortura e as ações armadas contra o estado democrático e a ordem constituci-onal. Criando assim dispositivos constitucionais para bloquear gol-pes de qualquer natureza.
Aluna: Maria Fernanda
Turma: 8º B
Só para descontrair.
Caipiras
Dois caipiras chegam na capital, estavam morrendo de fome e en-tram num restaurante chique. Não sabendo o que pedir, resolvem imitar o rico que estava na mesa ao lado. O rico da mesa pede uma entrada, os dois caipiras, garçom para nós também. O rico pede um prato lá todo especial, os dois cai-piras, garçom para nós também. Vai indo assim e os caipiras ainda estão morrendo de fome. O rico termina e diz ao garçom poderia arrumar-me um engraxate? Os dois caipiras, garçom para nós também. O rico ouvindo isso diz aos caipi-ras: Olhe, meus amigos, eu creio que um engraxate dá para nós três. Os caipiras imediatamente: Não senhor! O senhor come o seu, que a gente come o nosso!
Racha Cuca:
1) O que a frigideira diz para o ovo?
2) O que é, o que é, que você não vivi sem, mas ela não está nem ai para você?
3) Quantos animais de cada espécie Moisés levou para dentro da arca antes do di-lúvio?
Fala aí professor!
Chegamos ao final do ano letivo, passou tão depressa, pena que nosso tempo foi pouco, mas como foi bom ter conhecido vocês, já aprendemos tantas coisas juntos.
Obrigada por me fazer feliz com a presença de vocês.
Desejo-lhes boas férias e um ano novo cheio de muito amor e paz!
Abraços carinhosos!
Profª: Cristiane Ribeiro
Agenda Escolar
29/11 – Trabalho coletivo/ conselho de classe;
16/12 – Festa de confraternização;
19/12 – Término das aulas;
25/12 – Natal.
Aniversariantes:
Funcionários:
08/12 – Gleycione
08/12 – Aline
12/12 – Wender
14/12 – Adriane Cota
18/12 – Ivani
28/12 – Wilma
29/12 – Maria Eterna
Alunos:
8ºB
14/12 - Matheus Barbosa
17/12 - Amanda Fernandes
31/ 12 - Higor Guylherme
06/12 - Sarah Vitória
8ºA
03/12 – Daniel Ortega
09/12 - Elias Moreira
19/12 - Natanael Lucas
Realização
Em parceria com os alunos da turma 9º B
O que é, o que é?
1) Eu vou te fritar, mas não gema.
2) A água.
3) Nenhum. Foi Noé que le-vou, não Moisés.